terça-feira, 17 de julho de 2012

Dica de leitura - Acervo Bibliteca Cidadã

http://biblioteca.pmtb.pr.gov.br/wp-content/uploads/2012/04/a-menina-que-brincava-com-fogo.jpg 

LARSSON, Stieg. A menina que brincava com fogo.

 O segundo volume da trilogia Millennium tem como fio condutor a personalidade complexa e os segredos ocultos de Lisbeth Salander, a jovem e destemida hacker que agora é acusada de três assassinatos brutais
 
“Não há inocentes. Apenas diferentes graus de responsabilidade”, raciocina Lisbeth Salander, protagonista de A Menina que Brincava com Fogo, de Stieg Larsson.
Nada é o que parece ser nas histórias de Larsson. A própria Lisbeth parece uma garota frágil, mas é uma mulher determinada, ardilosa, perita tanto nas artimanhas da ciberpirataria quanto nas táticas do pugilismo, que sabe atacar com precisão quando se vê acuada. Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados por magistrados corruptos ou ainda aqueles perpetrados por lobos em pele de cordeiro. Um destes, o tutor de Lisbeth, foi morto a tiros. Na mesma noite, contudo, dois cordeiros também foram assassinados: um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres. A arma usada nos crimes um Colt 45 Magnum não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth. Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece. Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo.

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